domingo, 28 de julho de 2013

Flor que morrerá... e semente que brotara na escuridão.



A noite me pertence e a ti o julgar de pesos;

Enterro em teus cabelos, o doce cheiro de uma vida nova;

E com dedos cadavéricos  que percorrem o teu corpo;

Deixando marcar de uma exploração; os pelos eriçados do seu corpo;

E ao sair de ti, não esqueça de berrar; não esquece de implorar;

Eu lhe marquei? Eu lhe fiz desejar?

E se tem uma forma de matar alguém; de que melhor maneira morrer?

Deixa a janela aberta durante a noite;

Deixa que o vento desse doce inverno açoitar o seu rosto;

Mas segura a culpa de nosso destino aqui dentro;

Sela-o dentro de tua alma;

Deixa me dizer-lhe adeus em um sussurro; deixa que chegue perto o suficiente, somente...

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