Quando palavras ditas tornam-se fáceis de modificar-se. Precisam de lugar para serem imutáveis, os olhos que passarem por aqui terão um vislumbre daquilo que habita em nosso âmbito. É um convite a conhecer um pouco de nosso ser... Nosso inferno aonde somos lordes, e aqui há uma legião de demônios a nos servir!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
No meu reflexo...
Deitado ao meu lado, com um sonífero sorriso;
Enxergo-me, não pareço mais dormir, mas sei que não está(ou) acordado;
Levanto da cama sem medo de acorda-me;
E na sala ao lado do quarto vermelho;
Um pequeno necrotério forma-se;
Quem sou? Aquele deitado morreu a tanto tempo;
Escondendo-se dentro daquele quarto;
Não queria enxergar os corpos;
Quem sou?
Vejo o meu rosto refletido em todos os corpos;
Homens, mulheres, velhos e jovens...
Há os jovens, todos com aquele sorriso;
Que a idade nos faz perder;
A inocência...
Quem sou eu?
Não sou aquele deitado no quarto vermelho;
Tão pouco sou os corpos estirados ao chão;
Quem sou eu?
Sou a morte;
E na inocência das minhas vitimas eu vejo meu rosto;
E naqueles sorrisos, eu me satisfaço...
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Where the Wild Roses Grow.
Rosa d' Alma
Para vê-la crescer e tornar-se tão vistosa;
E quando o temeroso sentido de finito me atingir;
Eu possa senti-la, o seu aroma e avistar o vermelho;
E tornar meu mundo o contorno de suas pétalas;
E terás os espinhos, pois sem eles não eu retornaria;
E cairia para sempre em teu encanto;
Para sempre naquele espectro vermelho;
Para sempre naquela rosa que outrora era minha alma;
E quando eu deitar os olhos e cansado não voltar a abri-los;
Para sempre naquela rosa o vermelho das pétalas refletirá minha alma.
Eu coloquei minha alma naquele botão de rosas;
Para vê-la crescer e tornar-se tão vistosa;
E quando o temeroso sentido de finito me atingir;
Eu possa senti-la, o seu aroma e avistar o vermelho;
E tornar meu mundo o contorno de suas pétalas;
E terás os espinhos, pois sem eles não eu retornaria;
E cairia para sempre em teu encanto;
Para sempre naquele espectro vermelho;
Para sempre naquela rosa que outrora era minha alma;
E quando eu deitar os olhos e cansado não voltar a abri-los;
Para sempre naquela rosa o vermelho das pétalas refletirá minha alma.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Sweet Dreams
Doces Sonhos
Que belas ilusões, as quais escolhemos abraçar;
São sonhos lúcidos, sussurros gritados;
Eu vejo agora através de você;
Pois olho dentro de mim;
Ilusões que tornamos tão verdadeiras;
Que hoje toca-nos o rosto;
Moldamos a realidade; o hoje;
E o amanhã tornaram-se ontem;
E vivemos juntos essa doce ilusão;
Esse doce sonhe que é a vida.
Que belas ilusões, as quais escolhemos abraçar;
São sonhos lúcidos, sussurros gritados;
Eu vejo agora através de você;
Pois olho dentro de mim;
Ilusões que tornamos tão verdadeiras;
Que hoje toca-nos o rosto;
Moldamos a realidade; o hoje;
E o amanhã tornaram-se ontem;
E vivemos juntos essa doce ilusão;
Esse doce sonhe que é a vida.
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