Ao sentir o toque do mundo;
Ao ser tratado como vidro ;
Ao caminhar as sombras e dela sair;
Quebra-se e caio no desespero;
Somente para (não) berrar por ajuda;
Silêncio, silêncio, silêncio...
De que adianta o medo pelo respeito;
Se no fim é o meu peito que doí ?
Grito, xingo e machuco aquele que me olha no espelho...
Algumas vezes sinto falta da lamina...