segunda-feira, 23 de junho de 2014

Não é a mariposa que voa a noite, mais bela do que a que usa a luz do sol ?




Ao sentir o toque do mundo;

Ao ser tratado como vidro ;
Ao caminhar as sombras e dela sair;

Quebra-se e caio no desespero;

Somente para (não) berrar  por ajuda;

Silêncio, silêncio, silêncio...

De que adianta o medo pelo respeito;

Se no fim é o meu peito que doí ?

Grito, xingo e machuco aquele que me olha no espelho...

Algumas vezes sinto falta da lamina...