sexta-feira, 19 de julho de 2013

Que se sigam os batimentos... ritmo que marca o meu fim.






Palavras ao vento.



Palavras  jogadas em abismos;

Invernos passados, que completam sonhos de verão;

Deusa antiga que brilha sobre o tempo;

Não derrama mais lagrimas;

Palavras que se fazem carne;

Dentro de antigos sentimentos;

Não encontrará mais refugio;

A sombra que voa sobre aquele fino véu;

Habita meu coração;

Torna o enxergar uma penumbra;

Legiões demoníacos que vivem em minha mente;

Sobre o céu de reis e cesares;

Entre o ciclo da roda eterna;

Quando Ela torna-se vermelho;

Quando o inicio aproxima-se de um fim;

E Ela volta a brilhar... acalenta meu espirito e faz-me descansar...

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