Vultos Noturno.
Com as luzes apagadas;
Neste quarto
intimo e sombrio;
Escuto sua
respiração, a quanto tempo me tornei esta sombra?
Agora que dormes,
posso finalmente te observar;
Sem os paradigmas
que consciente, te mantém afastada de mim;
Sem as acusações,
o porquê o do que eu faço;
Não temos aqui
durante esta noite de darmos explicação alguma!
Serei apenas mais
um vulto;
Graças às sombras
e noite soturna, que entrou no teu quarto;
Passo despercebido,
minhas intenções passam despercebidas;
Alimentar-me-ei
mais uma vez antes de retornar a ti;
Não o faço
por egoísmo, deveria ser você!
Mas não o faço,
quero sentir seu perfume e escutar seus sonhos mais uma noite!
Quando fores
dormir, lembra-se de deixar tua janela aberta;
À noite lhe trará algo mais do que apenas a luz da Lua.
(Obs.: Fresh Poem)
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