terça-feira, 11 de setembro de 2012






Vultos Noturno.

Com as luzes apagadas;
Neste quarto intimo e sombrio;
Escuto sua respiração, a quanto tempo me tornei esta sombra?
Agora que dormes, posso finalmente te observar;
Sem os paradigmas que consciente, te mantém afastada de mim;
Sem as acusações, o porquê o do que eu faço;
Não temos aqui durante esta noite de darmos explicação alguma!
Serei apenas mais um vulto;
Graças às sombras e noite soturna, que entrou no teu quarto;
Passo despercebido, minhas intenções passam despercebidas;
Alimentar-me-ei mais uma vez antes de retornar a ti;
Não o faço por egoísmo, deveria ser você!
Mas não o faço, quero sentir seu perfume e escutar seus sonhos mais uma noite!

Quando fores dormir, lembra-se de deixar tua janela aberta;
À noite lhe trará algo mais do que apenas a luz da Lua.



(Obs.: Fresh Poem) 

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