Suplica o perdão e chora pelos seus arrependimentos!
Tenta arrancar a mordidas os grilhões de tuas palavras!
No fim não passa de ser cheio de lamentações;
Chega quase a dar pena; Chorando e lamentando pelos mortos;
Quem chora é a lamina que tu e apenas tu, Banhou com o sangue !
Da tua boca, o que sai é o grande vicio de podridão e falsas promessas!
Berra, chuta, esperneia e prometa o que tu não tem!
Coração e alma, vendesse a muito tempo!
Responde a dor e paga tuas dividas!
(Disse o carrasco ao espelho)
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